DIFERENÇA DE COR ENTRE RESINAS COMPOSTAS DE LOTES DIFERENTES DE ACORDO COM A ESCALA VITA

Autores

  • Andrê Parente de Sá Barreto Vieira Vieira Instituto de Educação Superior da Paraíb
  • Thayana Karla Guerra Lira dos Santos Instituto de Educação Superior da Paraíb
  • Laís Guedes de Carvalho ALCOFORADO Instituto de Educação Superior da Paraíb
  • Carlos Eduardo Galvão Patrício Instituto de Educação Superior da Paraíb
  • Anna Karyna Fernandes Afonso Carvalho Instituto de Educação Superior da Paraíb
  • Bruna Correia Silveira Unipê

Resumo

Em virtude da busca pela estética têm-se observado uma maior demanda por restaurações adesivas, consequentemente nota-se um constante desenvolvimento de materiais restauradores estéticos que se assemelham à cor dos dentes naturais. Com o desenvolvimento do monômero de Bisfenol A-glicidilmetacrilato (Bis-GMA) sintetizado em 1956 por Bowen, as resinas compostas surgiram e estão sendo aprimoradas com intuito de melhorar o seu desempenho clínico. No entanto, apesar das técnicas restauradoras/laboratoriais e do preparo meticuloso auxiliarem na execução da forma da restauração, a seleção da cor, devido a sua subjetividade e à variações de interpretação, continua sendo um dos principais problemas estéticos enfrentados pelo cirurgião-dentista. O objetivo deste trabalho foi comparar a diferença de cor entre os lotes de resinas compostas Opallis® (FGM). Foram avaliadas 4 resinas compostas microhíbridas de lotes diferentes. Sendo utilizados 52 corpos de prova, 13 para cada grupo (n=13). Os resultados obtidos de uma maneira geral, foi que as resinas compostas apresentaram cor diferente da referência da embalagem em relação à Escala Vita e sofre alterações de cor de um lote para o outro e até mesmo na mesma bisnaga.

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Publicado

2019-01-21

Edição

Seção

Artigos